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Pariwana Blog

Como viajar barato pelo Peru: guia mochileiro 2025

Date published: 26 de Setembro de 2025
Categorias Peru, Viagem Econômica, Dicas de Viagem
Backpackers exploring Machu Picchu on a budget travel route in Peru
Backpackers exploring Machu Picchu on a budget travel route in Peru

Viajar para o Peru é o sonho de qualquer mochileiro. Praias com ondas perfeitas, desertos com oásis, montanhas coloridas, selva amazônica e uma das gastronomias mais premiadas do mundo – tudo em um único país. Muita gente pensa que explorar o Peru exige muito dinheiro, mas a verdade é: viajar barato pelo Peru é totalmente possível.

O país é feito sob medida para jovens viajantes que buscam experiências autênticas, hospedagem econômica e a chance de conhecer pessoas no caminho. Hostels em Lima e Cusco, como o Pariwana Hostels, são pontos de encontro perfeitos para mochileiros do mundo inteiro. Além disso, o transporte é acessível, a comida de rua é deliciosa e existem muitas atividades gratuitas ou de baixo custo.

Se essa é sua primeira viagem de mochilão, este guia vai te ajudar a organizar tudo sem estourar o orçamento.


2. Preparativos antes da viagem

2.1. Como encontrar passagens aéreas baratas para o Peru

O voo geralmente é o gasto mais alto. Algumas dicas:

  • Compre com antecedência (2 a 3 meses é o ideal).

  • Use buscadores como Skyscanner ou Google Flights.

  • Seja flexível com datas e aeroportos. Lima é o principal hub, mas muitas vezes compensa voar até Lima e depois pegar um voo doméstico low cost para Cusco.

Do Brasil, é possível encontrar passagens ida e volta para Lima a partir de R$ 1.800–2.200 se compradas com antecedência.

2.2. Documentos e requisitos

  • Passaporte válido (mínimo 6 meses).

  • Brasileiros não precisam de visto para estadias de até 90 dias.

  • Não há vacinas obrigatórias, exceto febre amarela se você vier de áreas de risco.

  • Seguro viagem: não é obrigatório, mas altamente recomendado. Planos mochileiros a partir de R$ 200/mês.

2.3. Orçamento mochileiro no Peru

Hospedando-se em hostels, comendo em mercados e usando transporte público, você gasta em média US$ 25–35 por dia. Ou seja, um mês no Peru sai por volta de US$ 800–1.000 (aprox. R$ 4.000–5.000), incluindo hospedagem, alimentação, transporte e passeios básicos.


3. Hospedagem econômica no Peru

3.1. Hostels: a escolha mochileira

Hostels em Lima e Cusco não são só cama barata: são lugares sociais onde você conhece gente, entra em tours gratuitos e participa de festas.

  • Em Lima, Miraflores é o bairro mais seguro e procurado.

  • Em Cusco, o ideal é ficar perto da Plaza de Armas para acessar facilmente os passeios.

3.2. Como escolher o hostel certo

  • Veja avaliações no Hostelworld.

  • Prefira os que oferecem lockers, recepção 24h e cozinha compartilhada.

  • Pergunte sobre atividades sociais: muitos incluem aulas de culinária, walking tours e festas temáticas.

3.3. A experiência no Pariwana Hostels

O Pariwana Hostels, em Lima e Cusco, é conhecido por:

  • Clima social vibrante, com festas, karaokê e beer pong.

  • Atividades culturais, como aulas de culinária peruana.

  • Áreas de coworking para nômades digitais.

  • Preços acessíveis (camas a partir de US$ 11–13).


4. Transporte barato dentro do Peru

4.1. Ônibus intermunicipais

É a forma mais comum e barata de viajar pelo Peru.

  • Empresas seguras: Cruz del Sur, Oltursa, Civa.

  • Exemplo: Lima – Cusco (21h) a partir de US$ 32.

4.2. Trens e colectivos

  • Trem é usado principalmente para Machu Picchu, a partir de Ollantaytambo (a partir de US$ 60).

  • Colectivos (vans compartilhadas) são bem baratos, mas menos confortáveis.

4.3. Apps úteis

  • RedBus: passagens de ônibus.

  • Moovit: transporte urbano.

  • Cabify ou InDrive: alternativas a táxis informais.


5. Comer barato e bem no Peru

5.1. Mercados locais

  • Mercado de San Pedro (Cusco): refeições completas por US$ 2–3.

  • Mercado de Surquillo (Lima): sucos naturais, ceviche barato e pratos típicos.

5.2. Comida de rua

Clássicos como anticuchos, empanadas e milho com queijo custam menos de R$ 10.

5.3. Aulas de culinária em hostels

No Pariwana Cusco, é possível participar de aulas de culinária e aprender a fazer ceviche ou lomo saltado junto com outros mochileiros.


6. Atividades gratuitas e de baixo custo

6.1. Free walking tours

Disponíveis em Lima e Cusco. Você só paga a gorjeta (média de US$ 3–5).

6.2. Museus e atrações

  • Museu Larco (Lima):US$ 10.

  • Boleto Turístico de Cusco: mais de 15 sítios arqueológicos por US$ 40 (há opções parciais mais baratas).

6.3. Trilhas e natureza

  • Montanha Colorida (Vinicunca): tours a partir de US$ 25.

  • Laguna Humantay: tours de um dia por US$ 30.

  • Em Lima: Lomas de Lúcumo ou Marcahuasi por menos de R$ 50.


7. Roteiro mochileiro barato pelo Peru (15 dias)

Dias 1–3: Lima

  • Malecón de Miraflores.

  • Arte urbana em Barranco.

  • Free walking tour no centro histórico.

Dias 4–6: Huacachina & Paracas

  • Sandboard nas dunas de Huacachina.

  • Passeio às Islas Ballestas a partir de US$ 15.

Dias 7–9: Arequipa & Cañón del Colca

  • Centro histórico colonial.

  • Trekking de 2 dias no Cañón del Colca (desde US$ 40).

Dias 10–12: Cusco & Vale Sagrado

  • Free walking tour.

  • Passeio barato por Pisac, Ollantaytambo e Maras.

Dias 13–15: Machu Picchu econômico

Em vez do trem caro (até US$ 150 ida e volta):

  • Ônibus Cusco – Hidroeléctrica (7–8h, US$ 15).

  • Caminhada de 2h até Aguas Calientes.

  • Entrada oficial Machu Picchu: US$ 45 (estudantes: US$ 23).


8. Como conhecer gente viajando barato

  • Fique em hostels sociais como o Pariwana.

  • Use apps como Couchsurfing Hangouts ou Meetup.

  • Experimente o voluntariado em hostels: algumas horas de trabalho em troca de hospedagem.


9. Dicas de segurança para mochileiros

  • Evite táxis informais; prefira apps.

  • Atenção a golpes comuns: falsos guias, troco errado.

  • Guarde cópias digitais do passaporte.

  • Use cadeados nos lockers dos hostels.


10. Conclusão

Viajar barato pelo Peru não significa abrir mão da diversão ou da qualidade. Na verdade, mochileiros que optam por ônibus, comida local e hostels acabam vivendo as experiências mais autênticas e inesquecíveis.

Do deserto de Huacachina às alturas de Machu Picchu, sempre haverá uma opção econômica, uma refeição saborosa e uma comunidade mochileira esperando em cada hostel.

Como muitos dizem depois da primeira viagem: o Peru não se mede em soles gastos, mas nas memórias criadas.